Você acredita em Anjos?
Hoje eu tive uma maravilhosa experiência enquanto fazia o ho’oponopono: eu senti a presença dos Anjos, que pareciam apoiar – com certeza apoiaram – os meus pedidos.
Vou explicar melhor. Uma coisa que sempre aprendi ao longo da vida, e boa parte disso vem de minha carreira como psicóloga clínica é que é importante manter a mente aberta e se permitir conhecer os mais diversos assuntos. Isso porque, durante os atendimentos, encontramos todos os tipos de questões e interesses e por vezes, o processo terapêutico se torna muito mais acolhedor e produtivo quando conseguimos compreender melhor o “universo” de vida dos pacientes e somos capazes de “navegar” naturalmente pelos mais diferentes assuntos. Além do mais, sou uma pessoa que ama pesquisar e conhecer um pouco sobre as mais diversas áreas.
E tantas coisas já aconteceram em sessão que depois de anos de experiência trabalhando com pessoas de todas as idades, com histórias e acontecimentos tão inusitados – que se eu contar ninguém acredita – que eu passei a não duvidar de mais nada. Em minha vida, se me interessa eu pesquiso, e se não tenho interesse, respeito. Mas, duvidar, jamais! Procuro ver, ler e ouvir tudo, de coração aberto. E com isso, já aprendi muito.
Eu penso, sinceramente, que sempre acreditei nos Anjos, apesar de nunca saber muito sobre eles. Mas, pelas sincronicidades da vida, dois livros em inglês que me chamaram a atenção aqui no Canadá, falavam sobre a experiência com os Anjos. Um deles era de uma autora americana, que vive atualmente em Paris, Sonia Choquette. E foi com ela que comecei a entender melhor e até SENTIR a energia dos Anjos.
Se você está surpreso. Acredite! Eu também fiquei. E foi uma experiência incrível! Não vi nada e nem ouvi, mas senti a presença calorosa dos Arcanjos através de um dos “exercícios” deste livro .
E desde então, sempre que me refiro a eles (os Anjos) e estou um pouco mais concentrada (presente), consigo sentir a presença deles.
Falar sobre isso, pode causar espanto a algumas pessoas mas, descobri que aqui há muitos livros sobre o assunto e as pessoas aceitam, sem grande questionamento. Falar com seus guias espirituais, confiar em suas vibrações e consultar o tarô para seu autoconhecimento e evolução, é assunto de interesse para as pessoas. E muitos destes autores estão na lista de livros mais vendidos e têm suas obras expostas em diversos países ou mesmo traduzido em diversos outros idiomas. E eu, que adoro essas novas experiências, não conseguiria resistir a pelo menos tentar.
Então foi por essa razão, a partir dessas vivências, que eu “decidi”- na verdade, creio que o melhor termo seja, me senti inspirada a – conversar novamente com os Anjos essa manhã.
Conforme aprendi, podemos falar com os Anjos como se conversássemos com um melhor amigo ou mesmo um ótimo terapeuta. Podemos contar nossos “problemas” e compartilhar nossas dúvidas e aflições em detalhes e pedir claramente o auxílio desejado. Eles ouvem e nos ajudam. Simples assim? Sim! Em contato com a Alma, é a mesma facilidade. Até hoje ainda não entendo porque gostamos tanto da complexidade e da dificuldade, e duvidamos das ações mais simples.
Depois dessa “conversa com os Anjos” segui com a prática do Ho’oponopono, como tenho feito. E para a minha surpresa, a cada trecho, senti como se os Anjos estivessem fortalecendo meu pedido, fazendo com que eu dissesse as frases com mais confiança. Os Anjos têm uma energia muito amorosa – este para mim, é o sinal mais claro de que eles estão por perto. E eu senti a mais pura energia de amor, uma sensação maravilhosa – que se pudesse, teria continuado a fazer o Ho’oponopono o dia inteiro, só para me manter nessa sintonia.
Quando terminei, eu me perguntei se teria realmente sido os Anjos – também não sei porque sempre temos que duvidar – e então senti bem ao meu lado uma calor intenso e a mesma energia de amor. “Foram os Anjos! Que presente!” Isso foi para mim a confirmação de que eles acolheram o meu pedido. Eu não sei como entenderia essa experiência a alguns anos, mas hoje, em contato com a Alma, sinto que em Essência sempre acreditei nessas energias sutis tão maravilhosas.
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Outra coisa interessante é que nesses dias, como contei a vocês, eu oscilei entre o descanso – quase como um leve retiro espiritual – e o trabalho, e nesse sentido as atividades rotineiras, de casa, mercado e compromissos fora de casa, foram praticamente abandonados.
E hoje, em meio aos muitos trabalhos – que amei fazer, diga-se de passagem -, me perguntei – e perguntei a minha Alma – se não estaria concentrada demais em certos assuntos/áreas e menos em outros, e se estaria de fato, “tendo tempo” de me manter em conexão com a Alma – meu propósito nessa minha Jornada de #365 dias. Nessa hora, me senti um pouco incomodada e percebi que minha energia diminuiu um pouco. Mas fiz uma pausa, melhorei e retomei o trabalho normalmente.
Ao final do dia, faltava ainda escrever esse post para compartilhar minha experiência do dia. Como eu tinha me comprometido ontem a publicar a Mensagem (O caminho é a paz e o amor), acabou ficando mais tarde, então me apressei para escrever o post do #dia4 e quando estava pronta para começar, eu ouvi: “Vá guardar as roupas!”.
Neste dia, a única tarefa doméstica que tinha conseguido fazer, havia sido lavar as roupas e faltava dobrá-las para guardar. E eu logo pensei, “Não vou dobrar as roupas agora, posso fazer isso depois da publicação, afinal é uma prioridade!… Ou não é?!”.
Por causa do meu “conflito” mais cedo – em sentir que estava abandonando algumas das minhas atividades -, fiquei em dúvida. E minutos depois ouvi novamente: “Vá dobrar as roupas e depois vá tomar banho e lavar os cabelos!”.
“Agora devo ainda lavar os cabelos? Mas quando vou escrever?”. De toda forma, resolvi seguir a orientação e comecei a dobrar as roupas.
É engraçado como a Alma encontra os momentos especiais para se comunicar com a gente.
Enquanto dobrava as roupas, tive muitos insights. Ouvi que eu retomaria as atividades rotineiras e manteria meus compromissos, que tudo entraria nos eixos, em equilíbrio, mas que deveria fazer essas tarefas em um ritmo diferente, mais devagar, sentindo cada momento e me envolvendo mais com as tarefas, sentindo todas as coisas. Ela também me aconselhou a – aos poucos- organizar meus horários para a próxima semana.
Nesses instantes, dobrando cada peça, eu pude perceber ainda que a partir dessa interação mais profunda com a Alma, nessa minha jornada, as técnicas e práticas se tornaram muito mais potentes. E foi então que me dei conta de que estava sendo conduzida o dia todo, o tempo inteiro, que não abandonei nada e apenas tenho feito o que deve ser feito. E principalmente, que não é realmente preciso ficar o tempo todo prestando atenção em tudo, é só se deixar envolver pela tarefa que estamos realizando, pelo que amamos, SENTIR o que o momento nos apresenta. Tive a certeza que tudo é verdadeiramente mais simples do que parece, e ao nos abrirmos a essa conexão com a nossa Alma, quando pedimos o seu apoio, somos atendidos, quando perguntamos, a resposta aparece, porque somos guiados de forma tão mágica, natural e leve que nem percebemos.
Nem preciso dizer o quanto me senti agradecida! Da próxima vez que sua Alma lhe disser algo, mesmo que lhe parecer estranho em um primeiro instante, se sentir em seu coração, faça, siga a inspiração, porque tem um propósito. Se ela disser “vá dobrar roupas!“, então vá! Adiar o meu resumo diário, desse #dia4, tornou esse post muito mais especial!
Com todo o meu amor,
Natalia Loyola
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